terça-feira, 6 de março de 2012

you could love me or not

Hoje acordei com vontade de te falar, com vontade de olhar para ti e simplesmente fazer-nos fluir como um dia perdidamente normal. Dei por mim presa às palavras, como se tudo o que te quisesse dizer fosse impedido por um mero travão que teimas em usar para nós dois. Se fosse fácil perceber.. Que desilusão.. "Encostei-me" na esperança de te tocar de novo, e de provar a curiosidade que outrora não pôde ser testada. Este tempo não recua, e não pára nem espera por nós. Quando dou por mim, somos dois desconhecidos à beira um do outro, tentando ter uma conversa minimamente normal e cuidada, mas que tipo de raiva tens de mim? amor? (...) Acho que nunca irei chegar lá sozinha.. se ao menos me ajudasses, seria bem mais simples. Como pudeste mudar tanto em tão pouco tempo? Como pudeste significar a minha dúvida tantas vezes e como te acovardas desta maneira tão rude. Só de pensar que faltou tão pouco, e esse pouco é tão indiferente para ti agora. Aliás, esse pouco para ti não é rigorosamente nada. Continua a contentar-te com a tua fantasia de querer ser feliz com o omnipresente, é uma boa solução. Continua a fugir todos os dias, mente, inventa, qualquer coisa.. de qualquer das maneiras não irei saber se falas a verdade ou não. Só me resta pena, agora que eu dei um passo em frente, tu recuaste dois e viraste-me as costas como se não bastasse. Gostava de ter esperanças que um dia voltasses, nem que fosse para tirar a 'curiosidade' de que tanto falámos os dois. Antes certezas do que dúvidas, e eu ou muito me engano ou estas vão teimar em ficar durante muito tempo.....

you can love me or not

Hoje acordei com vontade de te falar, com vontade de olhar para ti e simplesmente fazer-nos fluir como um dia perdidamente normal. Dei por mim presa às palavras, como se tudo o que te quisesse dizer fosse impedido por um mero travão que teimas em usar para nós dois. Se fosse fácil perceber.. Que desilusão.. "Encostei-me" na esperança de te tocar de novo, e de provar a curiosidade que outrora não pôde ser testada. Este tempo não recua, e não pára nem espera por nós. Quando dou por mim, somos dois desconhecidos à beira um do outro, tentando ter uma conversa minimamente normal e cuidada, mas que tipo de raiva tens de mim? amor? (...) Acho que nunca irei chegar lá sozinha.. se ao menos me ajudasses, seria bem mais simples. Como pudeste mudar tanto em tão pouco tempo? Como pudeste significar a minha dúvida tantas vezes e como te acovardas desta maneira tão rude. Só de pensar que faltou tão pouco, e esse pouco é tão indiferente para ti agora. Aliás, esse pouco para ti não é rigorosamente nada. Continua a contentar-te com a tua fantasia de querer ser feliz com o omnipresente, é uma boa solução. Continua a fugir todos os dias, mente, inventa, qualquer coisa.. de qualquer das maneiras não irei saber se falas a verdade ou não. Só me resta pena, agora que eu dei um passo em frente, tu recuaste dois e viraste-me as costas como se não bastasse. Gostava de ter esperanças que um dia voltasses, nem que fosse para tirar a 'curiosidade' de que tanto falámos os dois. Antes certezas do que dúvidas, e eu ou muito me engano ou estas vão teimar em ficar durante muito tempo.....